Aprofunde seu conhecimento e seja você uma expert sobre peles pretas que ainda hoje não são contempladas e valorizadas pelo nosso mercado.
Entre na primeira turma, e ocupe já esse espaço completamente vago no mercado de moda & beleza.
O projeto A COR PRETA nasceu de um incômodo com as metodologias de análise de coloração pessoal existentes aqui no Brasil.
O método mais popular, a base da análise de coloração pessoal que usamos hoje, foi criado nos EUA, na década de 40. Consequentemente feito para atender belezas que se distinguem em gênero, número e grau das belezas brasileiras e muito mais ainda de belezas negras.
Inconformada com uma metodologia tão excludente e diagnósticos de cartela sempre muito pautados no olhar racista das profissionais de moda, lancei o projeto A Cor Preta.
Esse projeto surgiu primeiramente para mostrar as mulheres negras que sim, tinha alguém olhando especificamente para suas belezas e a partir dele fiz uma pesquisa para comprovar o que eu já sabia na prática: Que negros podem ser de qualquer cartela!
Junto de outras 8 consultoras, fomos a campo, com olhar pautado na beleza real dessas mulheres, fazer análises de coloração antirracistas. E assim, com base em mais de 200 atendimentos nesses 2 anos de projeto, reforçamos que:
O mercado da consultoria de moda & análise de cor ainda precisa ser criado no Brasil! Por quê?
Porque apesar de estar cada dia mais popular, o método usado pela maioria de nós nunca foi adaptado para atender a beleza brasileira. E além da técnica em si, ainda existem mil questões a serem discutidas para que realmente esse mercado se torne inclusivo.
1.1. O que você precisa saber sobre esse curso
1.2. Como fazer esse curso
1.3. O que vamos estudar nesse curso
Precisamos entender o porquê de tantas dificuldades nos atendimentos à mulheres negras e pardas. Orientações sobre o curso e sobre como fazer esse curso.
1.1. O que você precisa saber sobre esse curso
1.2. Como fazer esse curso
1.3. O que vamos estudar nesse curso
Precisamos entender o porquê de tantas dificuldades nos atendimentos à mulheres negras e pardas. Orientações sobre o curso e sobre como fazer esse curso.
3.1. Cuidados que se deve ter
3.2. O que não falar em um atendimento
3.3. Se prepara para reações inesperadas
Atender pessoas fora do padrão estabelecido por uma sociedade racista é um grande desafio para quem não quer incluir essas pessoas em seus ambientes sociais. A mulher negra, de uma forma geral, já ouviu em salões de beleza, lojas de roupa, atendimentos de análise de cor coisas pejorativas que minam sua auto estima e aqui nesse módulo você será orientada sobre protocolos de atendimento à mulher negra.
4.1. Não comece pela análise de contraste com tecido de contraste
4.2. Analisar as características principais da cliente antes de passar qualquer tecido
4.3. Uma imensa quantidade de tecidos, pode confundir mais do que ajudar
Uma indústria lucrativa chamada: materias de análise de coloração pessoal! Uma análise sobre a real importância de tantos tecidos e uma análise crítica sobre a necessidade de alguns tecidos do protocolo de atendimento que excluem pessoas pretas de determinadas cartelas.
5.1. O preconceito por trás da ideia que pessoa negras são sempre quentes
5.2. A Análise de subtom precisa ser bem feita
5.3. Os tecidos que existem hoje no mercado podem NÃO revelar o subtom
Em um país miscigenado como o Brasil, pessoas negras tem muitos tons de pele diferentes, das mais claras às mais escuras. A sociedade brasileira de dermatologia classificou 38 tons de peles negras, então elas podem sim, ser de qualquer cartela.
6.1. Negro no bBrasil é auto declaração
6.2. Precisamos conhecer a família da nossa cliente
6.3. Mais cartelas suaves do que claras,
A teoria da nos explica o que são cores claras e o são cores suaves. A teoria da análise de coloração pessoal nos diz que o que é TIP e como identifica-lá não análise de cor por meio de tecidos comparativos. Pensando intensidade e profundidade são característica tanto de cartela quanto da cliente podemos entender que clientes negras não estão isentar de possuir tais características.
7.1. O que é contraste
7.2. O preconceito por trás das análises de contraste
7.3. São exemplos de alto contraste
7.4. O subtom da cliente negra nem sempre será revelado pelos tecidos: um indicador de pele intermediária
7.5. Como identificar uma pele intermediária
Falar sobre alto contraste em pele negra só é possível se entendermos o que é contraste. Afirmar que pessoas negras podem ter alto contraste só é possível se além de entendermos o que é contraste, se fizemos análise de cor antirracista e nesse módulo você vai entender melhor esses conceitos.
8.1. Classificações de peles negras
8.2. Negras primavera quente
8.3. Negras primavera clara
8.4. Negras primavera brilhante
8.5. Negras verão frio
8.6. Negras verão claro
8.7. Negras verão suave
8.8. Negras outono quente
8.9. Negras outono suave
8.10. Negras outono escuro
8.11. Negras inverno frio
8.12. Negras inverno brilhante
8.13. Negras inverno escuro
8.14. Negras de pele oliva
8.15. Customizar as cartelas é preciso
8.16. A maioria das clientes NEGRAS tem PRETO na cartela
Uma análise das cartelas do método sazonal expandido e uma constatação que pessoas negras não foram analisadas por esse método. Uma adaptação das cartelas para pele negra e parda.
9.1. Introdução – A Classificação de peles de JEAN PATTON
9.2. peles intermediárias
9.3. Cartela Calipso
9.4. Cartela Spice
9.5. Cartela Blues
9.6. Cartela Jazz
9.7. Cartela Nilo
9.8. Cartela Sahara
9.9. O que sinto falta no método de Jean Patton
Especialista em cabelos crespos – Como empoderar sua cliente na relação dela com sua beleza & como atender clientes que já conhecem sua cartela.
“O Armário de Rainha e a Déh mudaram completamente minha maneira de vestir… Consegui enxergar um estilo cheio de tranquilidade e liberdade pro meu dia a dia e principalmente para o trabalho. Passei a investir em modelagens diferentes, cores que combinam comigo e acessórios, que hoje uso muito mais. Fiquei emocionada quando recebi meu mood board… Exatamente o que eu precisava pra me inspirar.”
“O armário de rainha expandiu minha visão sobre meu armário e meu próprio estilo. Me ajudou a identificar qualidades que eu não percebia que tinha através do vestir. Consegui perceber o quanto um armário bem montado fica versátil e econômico, tanto no tempo de se vestir quanto em compras, que só faço quando entendo o que preciso, e que casa bem com tudo que já tenho. Nossos estilos, do clássico ao básico pode ser cheio de charme e tirar a gente.“
“O projeto A Cor Preta e o Armário de Rainha me trouxeram o pertencimento ao mundo da moda, porque pude me identificar com estilo e cores de forma personalizada e financeiramente acessível.“
“Foi um processo de autoconhecimento, entendimento da mensagem que passamos e querem os passar através da imagem e consciência de estilo e moda. Além de tudo, me sinto mais bonita!“
“Participar do Armário de Rainha foi importante porque eu posso olhar de forma inteligente e carinhosa para o meu guarda roupa.“
Consultora de moda e pesquisadora, atuando nas áreas da representatividade e da inclusão, criou o projeto a cor preta, coordena uma pesquisa de análise de coloração pessoal para peles pretas junto a mais 8 colegas de profissão e vem desenvolvendo uma metodologia efetivamente democrática de atuação no mercado de análise de coloração pessoal, revendo técnicas eurocentradas para contemplar as diversas belezas pretas – até hoje excluídas dos métodos tradicionais.
A pesquisa tem sido estendida ao rasil todo (através da formação de colegas) e tem se desdobrado em importantes elos entre a branquitude e a negritude para a construção de um mercado/um mundo mais plural e igualitário.
Assim como não estamos incluídas no método sazonal expandido, não fomos incluídas na maioria dos produtos, serviços e propagandas de moda e beleza. O Brasil é o país mais miscigenado do mundo e ainda assim muito racista, no mercado de moda então, nem se fale. Temos uma relação diferente e muitas vezes sensível com esse mercado. Precisamos de pessoas treinadas para acolher essas mulheres e mostrar que elas pertencem a esses espaços SIM!